Palmilhas barefoot de couro com base em carvão ativado, que ajuda a absorver a humidade e a que os pés se mantenham secos. Podem ser uma boa opção para prolongar a vida do seu calçado barefoot, quando as palmilhas originais se danificaram e já não estão em condições, mas o sapato sim. Na fase de marcha completa, quando os pequeninos se tornam muito ativos e estão sempre a brincar, pode ser algo útil.
Cuidados a ter: Remover as palmilhas dos sapatos à noite e deixá-las a secar num local ventilado e com sombra (nunca diretamente num aquecedor ou com sol direto).
Aquisição da Marcha
O primeiro ano em que a criança aprende a dominar a marcha e equilíbrio. Continua a ser importante privilegiar o estar descalço sempre que possível, mas os sapatos barefoot tornam-se mais essenciais, porque as crianças tornam-se mais ativas. Nos primeiros seis meses, o ideal é que sejam mais minimalistas, quase como uma “segunda pele”, para que a criança tenha a maior liberdade de movimentos, sem qualquer restrição. Podem ser usados até existir número.
Marcha Completa
Cerca de um ano após terem começado a andar, as crianças costumam dominar o andar e equilibrar. Correm, saltam e brincam muito. Por isso, os sapatos, além de serem confortáveis e respeitadores da fisionomia dos pés, tornam-se mais estruturados e com proteção na ponteira, para acompanharem melhor as brincadeiras. Sempre sem prescindir das características do calçado barefoot e da maior liberdade de movimentos.
Adultos
O calçado barefoot não se destina apenas a crianças, mas sim a todas as idades. Não há tempo limite para nos sentirmos confortáveis, cuidarmos dos nossos pés e até melhorarmos a sua fisionomia. O calçado tradicional, mais estreito na ponteira, pode causar vários problema e deformações. Não precisamos de sofrer para estarmos bonitos e confortáveis. Os pés são uma parte muito importante do nosso corpo e precisam da nossa atenção. São a nossa base, o que nos permite caminhar, fazer as nossas atividades preferidas ou até exercer a nossa profissão.
